Celina brinca, despreocupada, com os seus irmãos mais novos, enquanto seus pais repousam em sua casa. A brincadeira é interrompida pela chegada de um casal angustiado, que lhe pede ajuda. A mulher está enferma e agonizando em intensa dor. O marido, desesperado, suplica pela ajuda de Celina. Intuitivamente, Celina impõe as suas mãos sobre a mulher, emanando uma energia calorosa e de coloração esverdeada. A feição da mulher expressa alívio imediato. O casal se ajoelha diante dela, em agradecimento. De repente, quando retornavam pelo mesmo caminho de onde vieram, Celina testemunha o casal ser massacrado por uma horda de monstros. Assustada, Celina agarra os seus irmãos e tenta buscar refúgio em sua casa. Mas, é atacada ferozmente e nada pode fazer para salvar-se e nem à sua família. Após, Celina não consegue ver nada além da escuridão da sua própria morte. No meio às trevas, a sombra de uma aranha gigantesca se aproxima dela de forma ameaçadora. Quando a aranha demoníaca a pica, Celina desperta do terrível pesadelo e acorda encharcada de suor. A dor da picada de Aracnus traz à consciência que o seu veneno ainda corre em suas veias. Atordoada,...